Monaquelly Carmo


ENSINO DE HISTÓRIA CHINESA E MODA: ANÁLISE DAS MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS NO VESTUÁRIO CHINÊS COM AS PAPER DOLLS DE MING-JU SUN
Monaquelly Carmo de Jesus

Apesar de a China ser o terceiro maior país do mundo em extensão territorial e o país com maior população do planeta, e apesar de seu poderio no cenário político e econômico mundial, a história chinesa tem pouca presença nos currículos de História do ensino fundamental (BUENO, 2017) e aparece na Base Nacional Comum Curricular enquanto conteúdo obrigatório para o ensino fundamental maior apenas em sua história recente, tratando da Revolução Chinesa no contexto da Guerra Fria.
Consultados seis livros de História para o 7º ano do PNLD 2017, A história chinesa aparece em apenas um deles, História: Sociedade & Cidadania, de Alfredo Boulos Jr., no contexto da Idade Média, já que os livros são organizados a partir da perspectiva eurocêntrica do quatripartite francês, dividindo espaço com a história do Japão em um capítulo.
Sendo assim, apresenta-se como premente a necessidade de incluir a história da China na parte diversificada do currículo do ensino fundamental. No entanto, a presença desse conteúdo pode ir além de aulas expositivas sobre questões políticas da China e gerar mais engajamento ao tratar de aspectos da história cultural, de uma maneira lúdica. Foi na busca por uma atividade lúdica que me deparei com as paper dolls, ou bonecas de papel, de Ming-Ju Sun.
Ming-Ju Sun é uma artista visual chinesa que migrou para os Estados Unidos ainda criança, na década de 1940. Estudou Arte na Universidade de Maryland, onde cursou disciplinas sobre história do traje e têxteis e história chinesa e japonesa.
Sun pesquisou conteúdo e desenvolveu desenhos para diversos livros de bonecas de papel publicados pela editora estadunidense Dover Publications, entre eles os seguintes livros que tem como temática o oriente: Chinese Opera Costumes, Japanese Fashions, Kabuki Costumes, Tradicional Chineses Fashions, Tradicional Fashions from India, Japanese Warrior Costumes, Japanese Kimonos, Tradicional Japanese Fashions. Também produziu desenhos para livros de colorir, sendo os seguintes com temática oriental: Tradicional Japanese Fashions, Women in Japanese Art, Chineses Fashions, Japanese Fashions, Samurai Arms and Armor, Japanese Kimono Designs, Women of Ukiyo-E.
As bonecas usadas nessa atividade foram retiradas do livro Chinese Traditional Fashions – Paper Dolls (1999), que inclui roupas de 4 dinastias: Tang (618-907), Song (960-1279), Ming (1368-1644) e Qing (1644-1911), e também do período republicano (1911-1949). Além dos desenhos elaborados dos vestidos, robes e túnicas, os desenhos contém penteados e acessórios de cabelo condizentes com o período.
Imagem 1: Traje da Dinastia Tang

Fonte: MING-JU, Sun. Traditional Chinese Fashion: Paper Dolls

As bonecas de papel se originaram na França por volta de 1700 como uma boneca de papel articulada. Elas eram vendidas em folhas desenhadas e coloridas à mão. O comprador cortava as partes do corpo, as colava em uma placa fina e as montava, usando fios e contas para juntar as partes. Sua popularidade entre a sociedade parisiense aumentou muito nas décadas seguintes. Mas as bonecas de papel, como são conhecidas hoje, uma figura única com múltiplas mudas de roupa, foram uma invenção inglesa. (SHEFRIN, 1999, p. 273).
A partir dessas bonecas de papel foi criada uma atividade com o objetivo de identificar as mudanças e permanências no vestuário feminino chinês entre a Dinastia Tang e o Período Republicano. Obviamente que, como uma atividade para alunos do 7º ano, não se pretende aqui esgotar o tema do vestuário chinês, aprofundando-se nos detalhes e na multiplicidade de tipos de roupa de cada período, mas sim dar a conhecer a moda chinesa e como ela foi mudando com o passar do tempo.
A atividade
A atividade tem como eixo fundamental a ideia de mudanças e permanências. Para falar sobre mudanças e permanências, é preciso falar sobre tempo, já que a ideia de mudanças e permanências está dentro do estudo das temporalidades. Se, como diz Marc Bloch, “a História é a ciência dos homens no tempo” (2002, p. 55), então tempo é um conceito central, e seu ensino nas aulas de História, essencial. Mas o que é o tempo?
O tempo é uma noção bastante abstrata. Ferreira e Franco definem tempo como “uma invenção que procura situar a ação humana dentro de uma sucessão diferenciada de acontecimentos” (2009, p. 72). E a partir dessa invenção, o ser humano conseguiu diferenciar diversos tempos dentro do tempo: tempo biológico, subjetivo, cronológico, entre outros. Em geral, somos mais acostumados a lidar com o tempo cronológico, já que vivemos numa sociedade extremamente dependente do calendário e do relógio. E é justamente esse entendimento de tempo cronológico que acaba por dificultar o entendimento do tempo no qual a História foca o seu estudo: o tempo histórico.
Diferente do tempo cronológico, que é cíclico – o ano começa em janeiro, termina em dezembro e volta a janeiro outra vez – o tempo histórico não se repete. Não se repete exatamente porque os sujeitos históricos e as diferentes conjunturas provocam transformações, mudanças, ainda que jamais por completo. Como bem colocaram Gil e Almeida, “as mudanças ocorrem, mas não eliminam definitivamente as marcas do passado” (2012, p. 47). Assim, entendemos que o tempo histórico é uma construção social.
No fazer histórico, é necessário que os historiadores, para que consigam reconstruir o passado, organizem-no por meio de noções temporais, ou características peculiares ao próprio tempo, como sucessão, duração, simultaneidade, mudanças e permanências. Para explicar como funciona a ideia de mudanças e permanências, Souza recorre à explicação do tempo histórico:
“O tempo histórico pode estar limitado ao tempo cronológico (calendário e data) ou pode ser considerado em toda a sua complexidade abrangendo o tempo biológico, psicológico ou o tempo como objeto cultural. O tempo histórico compreendido nessa complexidade utiliza o tempo institucionalizado (tempo cronológico), mas também o transforma, isto é, mediante a ideia da existência de diferentes níveis e ritmos de durações temporais. Isso significa a percepção das mudanças e permanências” (SOUZA, 2008).
Assim, os Parâmetros Curriculares Nacionais recomendavam o ensino da percepção das mudanças e permanências para o aprendizado do tempo histórico. Para que se compreenda este tempo, não apenas é necessário o uso do calendário para especificar os momentos históricos na sucessão do tempo, mas também perceber que existem diferentes níveis e ritmos de durações temporais. A percepção desses diferentes níveis e ritmos estaria relacionada à percepção das mudanças e permanências na sociedade (1997, p. 37).
Ainda, Cruz e Souza sugerem que a observação das mudanças e permanências é um meio para o estudo de um importante conceito no ensino de História, o de sujeito histórico. E uma maneira de fazer isso é partindo de ações ou atividades cotidianas, o que levaria à percepção do comportamento dos homens em determinado espaço de tempo (2009 p. 53). Essa é a proposta dessa atividade, ao instigar a percepção, por meio da análise vestuário, que as mudanças de governo ou as mudanças de período histórico não são sinônimos do completo fim do modo de pensar e da cultura que ele representa.
O vestuário não é algo supérfluo, como pode parecer à primeira vista. Como diz Ana Margarida:
“O vestuário é, muitas vezes, visto como um signo. Porém, vai muito além da cor, material e modelagem, unindo-se com fatores sociais, psicológicos e culturais, conseguindo demonstrar frequentemente a posição social de um indivíduo. Neste sentido, a moda passa a ser observada como uma forma de linguagem, a roupa é o signo, usada pelo eu e interpretada por outros, como o consumidor ou sociedade. A moda é, por isso, uma representação simbólica do mundo e simbolicamente apresenta uma forma de linguagem”. (PEREIRA, 2018, p. 6)
Assim, como representação simbólica do mundo, a análise do vestuário chinês pode ajudar um aluno do outro lado do mundo a mergulhar na sociedade e cultura chinesa.
No início, foi feita uma breve explanação a respeito do tipo de governo que imperou sobre a China no último milênio e o que são as dinastias. Depois, foi apontado que aqueles desenhos não representavam a totalidade das roupas utilizadas naquele período, mas que eram apenas exemplos e que em sua maioria eram utilizadas pela elite chinesa do período.
Em seguida, a turma foi dividida em equipes de quatro. Cada equipe recebeu dois desenhos da mesma Dinastia, e dois de outra Dinastia, um para cada aluno. As duas dinastias entregues a cada grupo eram imediatamente próximas, Tang e Song, Song e Ming, e assim sucessivamente, para que pudessem ser analisadas as mudanças de maneira gradativa, com exceção de um grupo, que recebeu Dinastia Tang e República, para que o desenvolvimento do vestuário também pudesse ser visto de maneira mais abrangente.
Os alunos foram orientados a pintar de acordo com a seguinte legenda: V = vermelho, Ve = verde escuro, Vc = verde claro, A = amarelo, Ae = azul escuro, Ac = azul claro, P = preto, M = marrom, L = laranja, LL = lilás, R = roxo, Rs = rosa, C = creme, Cz = cinza e B = branco. Apesar de os desenhos originais usarem outras tonalidades de cor, as tonalidades foram adaptadas para as acima citadas em virtude da pouca variedade de cores de lápis de cor disponíveis na escola.
Para que a atividade, além de ser divertida, proporcionasse um aprendizado acurado do período, me pareceu importante que os alunos não colorissem os desenhos da maneira como quisessem, já as cores sempre tiveram um importante papel na sociedade chinesa, trazendo significados. Durante a Dinastia Qing (1644-1912), por exemplo, A cor azul foi considerada predominante porque o imperador era considerado como o Filho do Céu, que é azul. Ainda, na cultura chinesa, a cor azul é associada com a água. Já a cor verde, na tradição chinesa, é associada à primavera, à natureza, à juventude, e significa vitalidade. Esta cor é também associada à Dinastia Ming (1368-1644), já que os oficiais vestiam trajes verdes (PEREIRA, 2018 p. 8).
Após todos do grupo terminarem de pintar, eles deveriam identificar as semelhanças e diferenças entre os desenhos do mesmo período, e depois as semelhanças e diferenças entre os desenhos do período anterior e o imediatamente seguinte, e anotar no caderno. Depois do fim do tempo indicado, cada grupo, por ordem cronológica, apresentou os seus resultados. Os alunos ficaram muito empolgados com o desafio de tentar descobrir essas semelhanças e diferenças, e apontaram elementos como cor, tipo de tecido, comprimento, modelo, penteados entre outros. Os outros alunos da turma também contribuíram apontando outros elementos não percebidos pelas equipes.
Á medida que foram comentando essas diferenças, os alunos foram levados a discutir sobre o que aquelas mudanças representavam em questões como avanços técnicos, vida social e mentalidades. Ao final das apresentações, a turma conseguiu perceber que as mudanças no vestuário chinês foram gradativas, com o uso de novos tecidos além da seda, a confecção de vestidos mais apertados, mangas mais curtas, mudanças no formato da gola, mas ainda assim permaneceram algumas características durante todo o período, como o uso de vestidos longos e estampas florais.
Dessa maneira, a atividade cumpriu o seu papel de dar a conhecer a cultura chinesa e de exercitar a habilidade de reconhecer mudanças e permanências na sociedade, por meio de uma atividade lúdica mas ao mesmo tempo baseada na análise de documentos.  Além disso, ainda usou o trabalho colaborativo, e exercitou as capacidades de análise, raciocínio e fazer inferências.
Referências
Monaquelly Carmo de Jesus é mestre em Ensino de História pela Universidade Federal de Sergipe.
BLOCH, Marc. Apologia da História, ou, O ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
BRASIL. Secretaria de ensino fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, 1997.
BUENO, André. Ensinando a história da China: Como fazer? In: Revista TEL, Irati, v. 8, n.2, p. 56-67, jul. /dez. 2017
CRUZ, Gisele; SOUZA, Daniela. Fundamentos teóricos e práticos do Ensino de História. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
FERREIRA, Marieta; FRANCO, Renato. Aprendendo História: reflexão e ensino. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
GIL, Carmem; ALMEIDA, Dóris. A docência em História: reflexões e propostas para ações. Erechim: Edelbra, 2012.
MING-JU, Sun. Traditional Chinese Fashion: Paper Dolls. Dover Publications, 1999
PEREIRA, Ana Margarida. A influência chinesa na moda ocidental. 2018. 92f. Dissertação (Mestrado em Estudos Interculturais Português/Chinês: Tradução, Formação e Comunicação Empresarial) – Instituto de Letras e Ciências Humanas, Universidade do Minho, Portugal, 201
SOUZA, Rosa. Escola e Currículo. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
SHEFRIN, Jill Make it a Pleasure and Not a Task: Educational Games for Children in Georgian England in: The Princeton University Library Chronicle , Vol. 60, No. 2 pp. 251- 275:Princeton University Library, 1999

6 comentários:

  1. Oi, Monaquelly!
    Sou autora de outro texto sobre moda publicado esse ano aqui no evento, na Mesa Orientalismo.

    Não poderia deixar de ler seu texto, pois achei muito interessante sua proposta! Nem tenho perguntas, só gostaria de fazer alguns comentários, mesmo.

    Em primeiro lugar, queria agradecer pelo texto e dizer que não conhecia Ming-Ju Sun, nem Ana Margarida Pereira, certamente vou procurar a produção delas.

    Além disso, gostei muito do exercício que você propôs para seus alunos. Embora tenha em vista o sétimo ano, vejo que poderia ser igualmente aplicado em classes de história da moda para adultos, uma vez que muitos não tiveram acesso à história oriental durante a formação básica.

    Você conhece o livro "História Mundial da Roupa", da Patricia Anawalt? Foi muito esclarecedor para mim, acredito que, se você conseguir acesso a um exemplar, possa ser uma fonte rica para futuras atividades com suas turmas.

    Um abraço!

    Natália de Noronha Santucci

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  2. Olá, Boa tarde!

    Adorei o seu texto e gostaria de parabenizar pelo trabalho!
    Na ocasião, aproveito para fazer alguns questionamentos reflexivos, para ver sua opinião sobre o assunto: sou professor de História no Estado de Mato Grosso e recentemente fiz um curso sobre história da moda e acabei percebendo que os exemplos usados são mais voltas para as vestimentas europeias ressaltando as mudanças ocorridas sobretudo na antiguidade, Idade Média, Belle Époque, etc. Mas nada referente ao extremo oriente! Na sua opinião, qual o (s) motivo (s) desta exclusão da história? foi a falta de fontes ou as dificuldades de acesso? ou foi em função de ter poucos pesquisadores nesta área?
    Não consigo entender o motivo que leva a ignorar a história desta região e os reflexos nas vestimentas, já que o extremo oriente possui uma história tão farta e que possivelmente veio a influenciar outras culturas, inclusive a nossa!

    Grande abraço!

    Mauricio Ribeiro Damaceno

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    1. Oi, Mauricio!
      Sei que estou me antecipando à autora, mas gostaria de contribuir com a questão que você levantou. Um dos motivos que enxergo para essa exclusão, não só do Extremo Oriente, como de outras regiões que podem ser entendidas como "orientais", tem a ver com o referencial básico dos historiadores de moda brasileiros. Os livros mais "clássicos" utilizados na área são de origem europeia, então muitas vezes só abordam as influências recebidas pelos europeus de culturas estrangeiras, mas não dessas culturas (e indumentárias) por si próprias.
      Essa invisibilidade do modo de vestir de outros povos também me inquieta, tanto que esse ano dediquei um artigo à análise de parte dessa bibliografia (se quiser dar uma olhada, agradeço imensamente, foi publicado na mesa Orientalismo aqui do evento).

      Um abraço!

      Natália de Noronha Santucci

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    2. Monaquelly Carmo de Jesus7 de agosto de 2019 às 17:02

      Olá Maurício!

      Obrigada pela leitura!

      Em adição ao que Natália disse, é possível perceber que de maneira geral o conhecimento histórico no Brasil é eurocentrado, desde a divisão quatripartite do tempo histórico, até os conteúdos curriculares da disciplina para as escolas do ensino básico e para os cursos de graduação em História. Assim, não é de se admirar que também quanto se trate de moda, se fale em moda europeia. Cabe a nós, que percebemos essa centralidade, produzir cada vez mais pesquisas sobre outras regiões do mundo no âmbito acadêmico, e no âmbito do ensino básico abrir espaço sempre que possível para outras histórias.

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  3. Monaquelly Carmo de Jesus7 de agosto de 2019 às 16:47

    Olá!

    Obrigada pela leitura e pela sugestão. Não conheço o livro e vou procurar sim.

    Com certeza o exercício pode ser aplicado para adultos, inclusive proporcionará uma análise mais profunda, que não é possível com alunos do 7o ano.

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  4. Oi, Monaquelly!
    Primeiramente gostaria de parabenizá-la, não apenas pela pesquisa como pelo uso de um recurso pedagógico tão interessante para ser aplicado em sala de aula.
    Devido às minhas formações anteriores à Licenciatura em História, já tive muito contato acadêmico (e de maneira autodidata também) com a Historia da Indumentária. Infelizmente pouco se fala sobre o orientalismo em livros, apenas de forma muito resumida, na maioria das vezes, e fatos pontuais, como o cultivo do bicho-da-seda.
    É muito gratificante ver uma historiadora que se dedique à moda e o que ela representa para compreender as características sociais e políticas de uma época, assim como a forma que as roupas se modificaram com o tempo, denotando influências como o avanço da tecnologia, mudança de governo, etc.
    Em minhas experiências, tive grande contato com a história da moda ocidental e é muito nítido como a indumentária, as artes, a arquitetura e os aspectos políticos se entrelaçam e refletem um período, logo, gerando uma melhor compreensão, em um âmbito geral.
    É mais fácil, assim, entender uma época em sala de aula (tal qual as aulas de Literatura auxiliam no ensino da História por fazerem uma conexão entre as artes e o contexto e histórico). Sendo assim, você acredita que seria relevante a inclusão de uma carga horária específica para a História da Arte no currículo básico? (me refiro a História da Arte porque creio que ela seja mais abrangente de ser abordada, e a indumentária poderia até ter pontos específicos dentro desta disciplina, dada a sua importância social).

    Respeitosamente,

    Analuz Marinho Gonçalves.

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